Doc. sobre o Paquistão

''Paquistão''

Vale mesmo a pena ver este trabalho do diretor e fotografo James Longley, que foi nomeado para o Oscar de melhor documentário com “Iraq in Fragments” (Iraque em Fragmentos). Após a transmissão na TV nos EUA de “Iraque em Fragmentos”, James foi nomeado para um Emmy Award para o Melhor Documentário Cinematografia. Pouco tempo depois, James Longley foi empossado na Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.
Entre outros trabalhos também se destacam “Sari’s Mother”, que ganhou um Golden Gate para o melhor documentário no San Francisco International Film Festival e também foi nomeado para o Oscar.
Atualmente está no Paquistão filmando este documentário que apresento aqui. 

Confira: http://www.youtube.com/watch?v=4iOzqEM0aUk#t=24

Via site:       http://hdslr.com.br/

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''Arte livre em sua imaginação''

Projeto NOIS

Robert Jahns é Diretor de Arte e trabalha com montagens que vão além da fotografia. Acredito que sua arte nos proporciona ir do real e normal ao imaginário e lúdico. Nesse momento ele está vendendo um livro com todas artes já produzidas por ele.
http://nois7.com/

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''O vazio de um banco vazio''

''O vazio de um banco vazio'' por Aline Oliveira

Em suas andanças pelo Velho Mundo, o fotógrafo paulista Fellipe Lopes produziu uma seqüência de fotos que ele intitulou de  ''O vazio de um banco vazio''.
Para o fotógrafo, um banco vazio é como uma tela em branco, sem cor e sem alma, representando a eterna busca por uma companhia. Um banco vazio é como o silencio que se torna inquiéto em sua solidão.


 Esse trabalho foi fotografado em países como Irlanda, Bélgica, Holanda e França.

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Graffiti, um role pela rua e fotos!

Um dia pelas ruas da ZL de SP.  Fotos por Mateus Rodrigues.

Arte by ''Crispim''

Arte by ''BTS'' e ''Crânio''

Arte by ''Crânio''

Arte by ''ST''

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SOFLES — LIMITLESS

Uma boa idéia, um galpão vazio, camera, tinta, muita tinta e alguns caras bem criativos resultaram em um TimeLapse incrível.

Confira nesse video.
https://www.youtube.com/watch?v=Pv-Do30-P8A#t=129

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''Uma vez fui viajar e não voltei''.

Uma vez fui viajar e não voltei

Uma vez fui viajar e não voltei.

Não por rebeldia ou por ter decidido ficar; simplesmente mudei.

Cruzei fronteiras que eu nunca imaginaria cruzar. Nem no mapa, nem na vida. Fui tão longe que olhar para trás não era confortante, era motivador.

Conheci o que posso chamar de professores e acessei conhecimentos que nenhum livro poderia me ensinar. Não por serem secretos, mas por serem vivos.

Acrescentei ao dicionário da minha vida novos significados para educação, medo e respeito.

Reaprendi o valor de alguns gestos. Como quando criança, a espontaneidade de sorrisos e olhares faz valer a comunicação mais universal que há – a linguagem da alma.

Fui acolhido por pessoas, famílias, estranhos, bancos e praças. Entre chãos e humanos, ambos podem ser igualmente frios ou restauradores.

Conheci ruas, estações, aeroportos e me orgulho de ter dificuldade em lembrar seus nomes. Minha memória compartilha do meu desejo de querer refrescar-se com novos e velhos ares.

Fiz amigos de verdade. Amigos de estrada não sucumbem ao espaço e nem ao tempo. Amigos de estrada cruzam distâncias; confrontam os anos. São amizades que transpassam verões e invernos com a certeza de novos encontros.

Vivi além da minha imaginação. Contrariei expectativas e acumulei riquezas imateriais. Permiti ao meu corpo e à minha mente experimentar outros estados de vivência e consciência.

Redescobri o que me fascina. Senti calores no peito e dei espaço para meu coração acelerar mais do que uma rotina qualquer permitiria.

E quer saber?

Conheci outras versões da saudade. Como nós, ela pode ser dura. Mas juro que tem suas fraquezas. Aliás, ela pode ser linda.

Com ela, reavaliei meus abraços, dei mais respeito à algumas palavras e me apaixonei ainda mais por meus amigos e minha família.

E ainda tenho muito que aprender.

Na verdade, tais experiências apenas me dirigem para uma certeza – que ainda tenho muito lugar para conhecer, pessoas a cruzar e conhecimento para experimentar.

Uma fez fui viajar…

e foi a partir deste momento que entendi que qualquer viagem é uma ida sem volta.

Marcelo Penteado

Link Original:
http://sigoescrevendo.com/2013/08/26/uma-vez-fui-viajar-e-nao-voltei/

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Cidade Cinza - ESTRÉIA

Cidade Cinza - Direção: Marcelo Mesquita e Guilherme Valiengo 

Resenha por Miguel Barbieri Jr.

Realizado em 2008, quando a gestão Kassab apagou “por engano” um imenso painel na confluência da Avenida 23 de Maio com a Ligação Leste-Oeste, o documentário tem qualidades. Entre elas, mostrar o trabalho dos grafiteiros Otávio e Gustavo Pandolfo (a dupla osgemeos), Nina, Nunca, Zefix e Finok. Além disso, flagrou agentes do então prefeito tingindo de cinza alea toriamente alguns muros da cidade. Abre-se, também, uma discussão oportuna: o que diferencia a pichação do grafite, e isso seria uma forma de arte urbana? Em segundo plano, esse assunto é, infelizmente, pouco explorado, sobretudo por não se ouvir a voz das ruas. Estreou em 22/11/2013.

Ta afim de ver o filme?

Horários e salas - Estreia - Até 28 de novembro

Cine Livraria Cultura
Avenida Paulista, 2073 - Bela Vista - São Paulo - SP - Tel.: (11) 3285 3696

Nacional

Sala 2

19h10

Espaço Itaú de Cinema - Pompeia
Rua Turiassu, 2100 - Piso Perdizes - Perdizes - São Paulo - SP - Tel.: (11) 3673 3949

Nacional

Sala 10

19h, 22h10. Terça (26) não haverá sessão 22h10

Espaço Itaú de Cinema - Augusta
Rua Augusta, 1475 - Consolação - São Paulo - SP - Tel.: (11) 3288 6780

Nacional

Sala 1

14h, 15h50, 17h50, 19h50, 21h50. Quinta (28) não haverá sessão 21h50

Espaço Itaú de Cinema - Frei Caneca
Rua Frei Caneca, 569 - Consolação - São Paulo - SP - Tel.: (11) 3472 2359

Nacional

Sala 5

15h30, 17h, 20h30

Granja Viana
Rodovia Raposo Tavares, KM 22,5 - Lageadinho - Cotia - SP -  Tel.: (11) 2898 9625

Sala 1

21h20

Fonte. Veja Abril SP

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Fotografia e arte dentro da guerra.

Já imaginou estar com sua arte, sua fotografia dentro de uma zona de conflito?

James Nachtwey é um fotojornalista americano que cobriu, nas duas últimas décadas, a maioria dos conflitos armados. Este documentário explora a visão de Nachtwey quando captura as imagens do caos e da destruição da guerra.

Link do video:
http://www.youtube.com/watch?v=8XxVVFjeTpo

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''Dedication. Loyalty. Friendship''

''Dedication. Loyalty. Friendship''

Incrível trabalho produzido pela cervejaria mais famosa e conhecida da Irlanda, a Guinness. Lindo video mostrando alguns dos valores mais importantes para nossas vidas.

''Dedication. Loyalty. Friendship. The choices we make reveal the true nature of our character''
''Dedicação. Lealdade. Amizade. As escolhas que fazemos vão revelar a verdadeira natureza do nosso caráter''


Confira o video: 
http://www.youtube.com/watch?v=Au8Y98Rgxbk

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Ainda dá Tempo

É um projeto independente com o objetivo de abrir os olhos para o simples fato que para começar uma mudança, é preciso primeiro acreditar que ela é possível. O mundo é de todos nós e precisa do nosso otimismo para que o ímpeto de mudar se transforme em uma mudança real, e acreditamos que isso só é possível começando por uma transformação interna. Mudando nosso jeito de pensar, mudamos nosso jeito de agir e agindo mudamos o mundo. 

http://vimeo.com/78245147

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Corrente artística sustentável.

Corrente artística sustentável

Gustavo Cipriano, 29 anos, paulistano, designer e grafiteiro é mais conhecido como Balrog. Vivendo atualmente em Dublin, na Irlanda, ele se utiliza da experiência adquirida nas ruas de São Paulo para imprimir todo o seu talento aqui na Europa. Seja em muros, portões ou até mesmo em telas ele busca pela expressão do momento; ditada pela emoção e pela verdade de sua arte.

Seguidor da corrente artística sustentável, Balrog usa produtos descartáveis nas suas criações e o fogo como processo de acabamento. “Brain Storm” é como ele define o momento em que está grafitando!

Conheça um alguns trampos do Balrog.

Mais do trampo do Balrog?
http://www.behance.net/gustavocipriano

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Livro - ‘Graffiti SP’

Bom dia galera! 

Conheça o trabalho do fotógrafo Ricardo Czapski que registrou 10 mil muros paulistanos resultando no livro ‘Graffiti SP’. 

Confira: http://blogs.estadao.com.br/edison-veiga/2013/11/16/do-livro-graffiti-sp/

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A casa feita de Janelas

Interessante.

Como podemos ser criativos usando iluminação natural e a natureza?  Pode parecer mentira, mas a casa construída pelas mãos dos próprios criadores foi feita com diversas janelas usadas.  A charmosa estrutura, feita pelo fotógrafo Nick Olson e a designer Lilah Horwitz utilizando materias que eles reciclaram e custando o pequeno valor de 500 dólares.

Essa casa funciona como um retiro de férias para o casal norte americano porque a casa não tem eletricidade entre outras comodidades do mundo moderno.

Veja o video.
http://www.youtube.com/watch?v=YWvemw0nj7k

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